Enviado por cangacometal em 08/04/2011
"Sete Orelhas" - Música da banda Recifense CANGAÇO que conclui em Abril de 2011 seu EP "POSITIVO".
Recife-PE - Brasil
Cangaço:
Rafael Cadena - Guitarra e Vocal
André Lira - Bateria
Magno Barbosa Lima - Baixo e Vocal
Mixado por Walman Filho e Cangaço.
Letra:
Sete orelhas (Magno Barbosa Lima)
Quando a covardia gangrena uma família
espadas se enterram no coração
o grito por vingança então habita
as sete orelhas num cordão
Um por um saciei meu apetite
de sangue e sofrimento dos culpados
sete mortes nas costas
vingança vagarosa
múltiplas mutilações
Requintes de crueldade...
Tanto sadismo na ação
Lentamente retiraram toda a pele...
de quem um dia foi meu irmão
Nessa terra sem comandante, mortes em encomendas pessoais
Nesse clima de orgulho e trevas, até o sangue amarelar
E quem espera a justiça humana
definha numa eterna espera
melhor andar com as próprias pernas
alimentando a interna fera
Nessa terra sem comandante, mortes em encomendas pessoais
Nesse clima de orgulho e trevas, até o sangue amarelar
E quem espera a justiça humana
definha numa eterna espera
melhor andar com as próprias pernas
alimentando a interna fera
Recife-PE - Brasil
Cangaço:
Rafael Cadena - Guitarra e Vocal
André Lira - Bateria
Magno Barbosa Lima - Baixo e Vocal
Mixado por Walman Filho e Cangaço.
Letra:
Sete orelhas (Magno Barbosa Lima)
Quando a covardia gangrena uma família
espadas se enterram no coração
o grito por vingança então habita
as sete orelhas num cordão
Um por um saciei meu apetite
de sangue e sofrimento dos culpados
sete mortes nas costas
vingança vagarosa
múltiplas mutilações
Requintes de crueldade...
Tanto sadismo na ação
Lentamente retiraram toda a pele...
de quem um dia foi meu irmão
Nessa terra sem comandante, mortes em encomendas pessoais
Nesse clima de orgulho e trevas, até o sangue amarelar
E quem espera a justiça humana
definha numa eterna espera
melhor andar com as próprias pernas
alimentando a interna fera
Nessa terra sem comandante, mortes em encomendas pessoais
Nesse clima de orgulho e trevas, até o sangue amarelar
E quem espera a justiça humana
definha numa eterna espera
melhor andar com as próprias pernas
alimentando a interna fera
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